Sua jornada de transformação começa aqui

Há cerca de 10 anos, a vida resolveu testar os limites de Antonio Carlos — ou AC, como é carinhosamente conhecido por quem já aprendeu com ele.

Depois de uma cirurgia, vieram as complicações. Foram 12 meses de internação, 6 deles na UTI, e cinco médicos que o desenganaram. O cenário era duro, quase sem saída. Houve dias em que ele esteve inconsciente, mas nos momentos em que despertava, repetia a mesma frase, com a força de quem se recusa a aceitar o fim:

Não foi naquela semana. Mas foi.

Saiu do hospital em uma cadeira de rodas, mas com a cabeça erguida e o espírito intacto. O fisiatra disse que, se ele terminasse o tratamento andando com um andador, já seria uma vitória. Mas AC olhou para aquilo e, com a firmeza de quem já decidiu o próprio destino, respondeu:

Menos de dois meses depois, ele estava dirigindo, caminhando com independência e retomando sua vida — como se aquela pausa tivesse sido apenas mais um capítulo e não o fim da história.

Ao lado dele, todos os dias, estava Cris, sua esposa e guerreira. Ela largou tudo para ser o chão, a calma, o cuidado, o amor. Foi dela a luz que manteve a esperança acesa quando tudo parecia apagar.